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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Diploma não é a solução
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terça-feira, 26 de outubro de 2010
Finados
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Conhecendo Plínio Arruda, um dos presidenciáveis
Aos 79 anos de idade e mais de 50 anos de vida pública, Plínio Arruda Sampaio é promotor público aposentado e mestre em desenvolvimento econômico internacional pela Universidade de Cornell (EUA).Com uma história marcada pela atuação junto à Igreja Católica, é também um defensor da reforma agrária no país. Atualmente é presidente da Associação Brasileira de Reforma Agrária (ABRA).Em seu primeiro mandato como deputado federal (1963-64), foi relator do projeto de reforma agrária do governo João Goulart. Com o golpe, engrossou a primeira lista de cassados e foi para o exílio. À época, o cargo de promotor público que exercia desde 1954 também foi cassado – só sendo reconhecido novamente em 1984, quando foi anistiado e aposentado. Plínio trabalhou na ONU, em programas de reforma agrária, desenvolvimento rural e desenvolvimento da pequena agricultura. Entre 1964 e 1970, atuou no Chile. De 1965 a 1975 foi diretor de programas de desenvolvimento da FAO, órgão da ONU para agricultura e alimentação, trabalhando em todos os países da América Latina e Caribe. Desde 1975 atua como consultor da entidade.Plínio foi um dos fundadores do PT, deputado federal constituinte e candidato a governador em 1990 e em 2006, já pelo PSOL.
A Constituição brasileira assegura que todo brasileiro seja tratado como igual. Agora o debate eleitoral dará a oportunidade de fixar a posição dos candidatos a respeito da luta GLBTA atividade sexual sempre foi objeto de atenção por parte das religiões e dos integrantes da classe dominante, com formas de controle da sexualidade que levam à dominação e à opressão. Isto não é aceitável porque está na raiz do preconceito e da discriminação.O grande avanço humanista que as rebeliões estudantis da metade do século XX representaram foi precisamente a denúncia da hipocrisia burguesa em relação ao sexo. A sociedade tomou outra forma depois desse movimento – e para melhor.Preconceitos e discriminações são comportamentos longamente arraigados e difíceis de extirpar. Aqui no Brasil já caminhamos bastante no que se referem à orientação das pessoas em relação ao sexo, mais ainda há muito que fazer.No dia 19 de maio, a convite das organizações gays brasileiras, estive na I Marcha Nacional Contra a Homofobia, em Brasília, que reuniu cerca de duas mil pessoas. Os participantes defendiam a aprovação pelo Congresso Nacional de projetos que legalizam a união civil entre pessoas do mesmo sexo e a adoção de crianças por casais homossexuais.O debate eleitoral dará a oportunidade de fixar a posição dos candidatos a respeito dessa questão – que não diz respeito apenas a uma minoria, mas a um principio de convivência social harmoniosa e democrática.Como pré-candidato do PSOL à Presidência da República, após diálogos com diversos movimentos sociais e especialistas, tenho me posicionado favoravelmente ao direito de livre orientação sexual e à luta das lésbicas, gays, bissexuais e transexuais. A Constituição brasileira lhes assegura esse direito, uma vez que estabelece a obrigação de que todo brasileiro seja tratado como "igual perante a lei". E quem se propõe a debater os rumos do país e governar o povo brasileiro não pode se chocar com preceitos básicos do humanismo, submetendo-se à hipocrisia.
"Como cristão, meu posicionamento pessoal diante do problema do aborto é ditado pelos valores da minha fé. Felizmente não tive, no decurso dos meus cinqüenta anos de casamento, necessidade de enfrentar essa questão. Por isso, sempre a abordo com muita humildade e com espírito de solidariedade pelos que se vêm na contingência de enfrentá-la.""Apoio o movimento em favor da descriminalização do aborto porque, evidentemente, a lei atual demonstrou ser, não apenas ineficaz, mas claramente perniciosa, uma vez que obriga as mulheres a recorrer a pessoas despreparadas e inescrupulosas para interromper uma gravidez indesejada."
"O programado partido deve ser visto enquanto uma construção coletiva que envolva todos os seus militantes, setoriais, grupos e tendências, levando em conta sua real inserção nos movimentos sociais e a sua rica pluralidade."
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Qual a diferença entre voto em branco e voto nulo?
Na prática, não há mais diferença entre um e outro. Nenhum deles conta na hora de fazer a soma oficial dos votos de cada candidato. Desde 1997, quando houve uma mudança na legislação eleitoral, os votos brancos e nulos passaram a ter significado quase idêntico, ou seja, não ajudam e nem atrapalham a eleição. Como muita gente não sabe disso, a confusão persiste.
O voto nulo ocorre quando o eleitor digita, de propósito, um número errado na urna eletrônica e confirma o voto. Para votar em branco, o eleitor aperta o botão "branco" do aparelho. Antes de existir urna eletrônica, quem quisesse anular o voto rasurava a cédula de papel – tinha gente que escrevia palavrão e até xingava candidatos. Quem desejasse votar branco, simplesmente deixava de preencher os campos da cédula.
As dúvidas sobre esse assunto sobrevivem porque, até 1997, os votos em branco também eram contabilizados para se chegar ao percentual oficial de cada candidato. Na prática, era como se os votos em branco pertencessem a um "candidato virtual". Mas os votos nulos não entravam nessa estatística.
Com a lei 9.504/97, os votos em branco passaram a receber o mesmo tratamento dos votos nulos, ou seja, não são levados em conta. A lei simplificou tudo, pois diz que será considerado eleito o candidato que conseguir maioria absoluta dos votos, "não computados os em brancos e os nulos".
Mas por que então os votos em branco eram contabilizados antes? Há controvérsia sobre isso. Alguns juristas e cientistas políticos sustentam que o voto nulo significa discordar totalmente do sistema político. Já o voto em branco simbolizaria que o eleitor discorda apenas dos candidatos que estão em disputa. Daí, ele vota em branco para que essa discordância entre na estatística. Porém, depois da mudança da lei essa discussão perdeu o sentido, já que tanto faz votar branco ou nulo.
Vale a pena lembrar também que nas últimas eleições tem circulado e-mails que pregam anular o voto como forma de combater a corrupção na política.
Esses textos dizem que se houver mais de 50% de votos nulos e brancos a eleição será cancelada e uma nova eleição terá de ser marcada, com candidatos diferentes dos atuais. Puro engano. Tudo isso não passa de leitura errada da legislação, segundo as mais recentes interpretações do próprio TSE (Tribunal Superior Eleitora
quinta-feira, 8 de julho de 2010
sexta-feira, 2 de julho de 2010
STF anula Lei da Ficha Limpa para Heráclito Fortes
Fonte: ESTADÃO.COM.BR
Atingido pela Lei Ficha Limpa, o senador Heráclito Fortes (DEM-PI) foi o primeiro político a conseguir autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) para concorrer na eleição deste ano. Ele quer mais uma vez ser eleito para o Senado Federal.
O ministro do STF Gilmar Mendes concedeu uma liminar que garante ao parlamentar o direito de se candidatar, apesar de existir contra ele uma condenação por órgão colegiado por condutas supostamente lesivas ao patrimônio público. Heráclito Fortes recorreu dessa condenação no STF, mas ainda não há uma decisão do tribunal.
No despacho em que afastou os efeitos da Lei Ficha Limpa em relação ao senador, Gilmar Mendes afirmou que o caso era de urgência já que o prazo para o registro das candidaturas termina no próximo dia 5 e até lá o Supremo não deverá se manifestar sobre o recurso de Fortes. Para escapar da lei, na última segunda-feira o senador entrou com uma petição no STF para suspender os efeitos da sentença do tribunal do Piauí.
A decisão de Mendes frustra as esperanças da sociedade de ver os políticos condenados impedidos de participar das eleições. E essa decisão poderá ter um efeito multiplicador já que, diante do sucesso de Fortes, outros políticos barrados por condenações também pedirão liminares para concorrer em outubro.
A Lei Ficha Limpa foi resultado de um amplo movimento da sociedade brasileira para tornar inelegíveis os políticos condenados pela Justiça. Antes da aprovação da lei, foram feitas outras tentativas, inclusive pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). Em 2008, a entidade chegou a divulgar uma lista com os nomes dos candidatos com ficha suja.
Escolhido vice na chapa encabeçada pelo tucano José Serra, o deputado Índio da Costa (DEM-RJ), festejado por ter sido relator do projeto Ficha Limpa na Câmara, disse ontem que não comentaria a situação de Heráclito. "Não conheço o texto do processo, tenho de conhecê-lo para poder entender", disse ao Estado.
Em junho, dias após a entrada em vigor da Lei Ficha Limpa, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou a inelegibilidade dos políticos condenados mesmo antes de 4 de junho, data da sanção da norma. Único a votar contra, o ministro Marco Aurélio fez uma previsão, dias depois: "Não posso dar esperança vã à sociedade."
De acordo com informações divulgadas pelo STF, Heráclito Fortes foi condenado por uma vara da Fazenda Pública do Piauí e pelo Tribunal de Justiça daquele Estado por suposta promoção pessoal em publicidade de obras realizadas quando ele era prefeito de Teresina (de 1989 a 1993). O recurso foi protocolado no Supremo em setembro de 2000. O julgamento foi iniciado em novembro do ano passado, mas foi interrompido por um pedido de vista.
Na ocasião, Gilmar Mendes votou a favor Heráclito Fortes. "A plausibilidade jurídica do pedido pode ser atestada em voto por mim proferido quando do início do julgamento na Segunda Turma desta Corte, ocasião em que me manifestei pelo provimento do recurso", disse Mendes no despacho em que afastou os efeitos da Ficha Limpa em relação ao senador.
Graças à decisão de Gilmar Mendes, Heráclito Fortes não poderá ter o seu pedido de registro de candidatura negado pela Justiça Eleitoral. Se ele não tivesse pedido a liminar, provavelmente o registro seria rejeitado com a base na Lei Ficha Limpa. A lei estabelece que a condenação judicial por um órgão colegiado é causa de inelegibilidade.
Para os próximos dias são esperados pedidos de liminar de políticos atingidos pela Lei Ficha Limpa. A expectativa é de que o STF conceda liminares para garantir a participação de políticos ficha suja nas eleições. O ex-deputado do Espírito Santo José Carlos Gratz, por exemplo, já pediu ao Supremo que declare inconstitucional a lei e a interpretação dada pelo TSE.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Prefeituras ajudam desempregados a encontrar parceiros na Holanda
Fonte: BBC Brasil
As prefeituras de Dongeradeel, Dantumadiel e Schiermonnikoog, na província da Frísia (norte do país), esperam com isso que os novos parceiros ajudem financeiramente os desempregados ou que a nova condição os incentive a procurar trabalho.
Os governos locais esperam com isso economizar até 460 mil euros (cerca de R$ 1 milhão) anuais em pagamentos de benefícios sociais aos desempregados.
Como parte do pacote oferecido pelas prefeituras, os desempregados receberão novos cortes de cabelo, roupas e dicas de relacionamento e de entrevistas para emprego dadas por especialistas.
Eles terão ainda acesso ao site de encontros Mens & Relatie (Pessoas e Relacionamentos, na tradução literal), que diz ajudar três em cada quatro de seus membros a encontrar um parceiro.
Economia
"Se o novo parceiro puder ajudar a pessoa, então o participante não precisará mais de assistência pública. Assim, a cidade economiza no pagamento de benefícios", diz o documento oficial do programa.
Segundo o cálculo das prefeituras, cerca de 600 pessoas desempregadas estariam aptas a participar do projeto. As autoridades locais avaliam que 15% deles, ou cem pessoas, estariam abertas a relacionamentos, e que até 70 deles se disponham a participar do programa.
O site de relacionamentos foi escolhido pela prefeitura supostamente por contar com membros em boa situação econômica, segundo o documento oficial, tornando maior as chances de que os participantes consigam parceiros mais ricos.
"Isso torna a chance de que, se arrumar um parceiro para coabitação ou casamento, o participante não necessite mais de assistência financeira", diz o documento.
Dica da Sofia, no Twitter
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Subindo Montes
Escrito originalmente para uma pessoa especial.
Subir grandes montes sempre é um trabalho difícil. É por esse motivo, que quando se ouve falar em um bravo homem ou mulher que se dispõe à subir algum desses montes, normalmente se vê junto dela toda uma equipe que auxiliará nessa jornada. Existem também aqueles que vão sozinhos, mas são raros.
domingo, 31 de janeiro de 2010
Alguns motivos para o latim na Missa
Não se quer acabar com o vernáculo. Apenas o Papa quer incentivar a que se façam mais Missas na língua oficial da Igreja. No que está coberto de razão.
Alguns vêem isso com maus olhos, como se fosse algo terrível o cultivo das mais caras tradições da Igreja. É justamente a falta de tradição que dificulta a formação dos católicos.
Durante centenas de anos, celebrou-se a Missa em latim, e o povo não deixou a Igreja por isso. Há fortes razões teológicas, pastorais e litúrgicas para que se celebre em latim (sem deixar de celebrar em português; não é uma oposição, podendo-se celebrar em ambos os idiomas).
Conheço pessoas bem simples, de pouca instrução, que assistem a Missa em latim (seja no rito tridentino, seja no rito novo). E com muito proveito espiritual!
Participar da Missa é unir-se a Cristo, ao seu sacrifício, não necessariamente entender cada palavra proferida ou responder a cada oração.
Mas a Missa em latim não catequizará o povo – é o que dizem alguns... Ocorre que Missa não é catequese. Missa em latim. Catequese em português. Nunca se deu catequese em latim (salvo para os que o entendem). Somos catequizados pelos meios de catequese: livros, aulas, a homilia na Missa, tudo isso em português.
O único modo pelo qual podemos entender a Missa como catequese é considerando-a em suas cerimônias como algo que nos ensina, passo a passo, os mistérios da fé. Se é assim, há mais um argumento a favor do latim: o uso de uma outra língua, distinta da comum, demonstra que estamos diante de algo sagrado. E isso é catequese. A melhor de todas: a que mostra que a Missa não é show, é sacrifício, e diante do sacrifício não importa que entendamos as palavras, mas o que elas, em seu conjunto, significam. O latim, por ser língua morta, está protegido das constantes mudanças de significado dos idiomas vivos e, por isso, preserva de modo muito mais eficaz o correto entendimento da doutrina. As línguas modernas assumem significados cada vez mais diversos para seus vocábulos. Hoje, uma palavra tem um sentido, amanhã a mesma terá outro. Como o latim é uma língua morta, isso não ocorre. As palavras terão sempre o mesmo sentido, e assim a doutrina é corretamente transmitida, diminuindo a possibilidade de maus entendidos.
Além disso, o uso de um idioma diferente do que estamos acostumados mostra que a liturgia é algo sacro. O latim demonstraria que estamos em outro clima, em outra atmosfera. Mostraria a solenidade do momento. E isso é importante para bem compreendermos a liturgia. Imagina, estás falando em português o todo tempo. De repente, chegas na igreja, e começa o culto: "In nomine Patris et Filio et Spiritus Sanctus". Já estás em outro local. É o céu na terra. Até a língua muda!
O latim, portanto, fala muito à alma. Na Missa não precisamos entender as palavras, precisamos entender é o que está acontecendo.
De outra sorte, pergunto: é preciso que o povo entenda as PALAVRAS da Missa? Não! O que é preciso é entender a PRÓPRIA Missa! Todos entendemos todas as palavras da Missa? Claro que não. Há muitas passagens de altíssima teologia, que quase ninguém entende.
Mas isso não nos impede de colher frutos da Missa. Se o entendimento das palavras da Missa fosse necessário para cresceres espiritualmente e para apreenderes os frutos da liturgia, então só doutores em teologia iriam à Missa, só eles se beneficiariam.
Muitos analfabetos, que nem sequer sabiam seu idioma direito, iam à Missa em latim e se santificavam na Idade Média, e até poucos anos. Por acaso, eles se afastaram da Igreja por não entenderem latim? Pelo contrário, se santificaram!
Importa entender que a Missa é o Sacrifício da Cruz e nos unirmos a esse ato sublime. Não importa entender o que as palavras da Missa dizem. Ajuda? Sim, pode ajudar, mas importar não importa. E quem quiser acompanhar as palavras pode decorar a Missa em latim, como decora o português, e ainda acompanhar pelos missais e folhetinhos.
O latim, ademais, nos mostra a pertença a uma Igreja maior, universal, que fala a mesma língua. Se tivermos Missa em latim em todas as igrejas (ao lado da Missa em vernáculo), então sempre que estivermos em qualquer lugar do mundo, poderemos ir numa Missa que entenderemos, pois estaremos acostumados.
O motivo de muitos não gostarem do latim é por não terem entendido o que é a Missa, ainda. A Missa é PARA DEUS, não para os homens. Não somos nós que temos de entender as palavras, mas Deus.
Não valorizar a tradição representada pelo latim, por outro lado, é não entender nada da fé católica. Uma Missa em latim evoca a universalidade da Igreja, e mostra que a Igreja tem dois mil anos. Nossa fé não nasceu ontem. Estar em uma Missa em latim mostra-nos que estamos juntos naquilo que os santos viveram.
"O Latim exprime de maneira palmar e sensível a unidade e a universalidade da Igreja." (Sua Santidade, o Papa João Paulo I, Discurso ao Clero Romano)
E quem não gostar do latim ou não entender sua importância, não compreender seu significado no rito?
Ora, os menos esclarecidos estão saindo da Igreja por falta de formação. Por não entenderem o simbolismo litúrgico. E por causa disso, então, vamos acabar com o simbolismo, só porque eles não entendem?
Então, se muitos não entendem as letras, vamos fazer o que? Acabar com o alfabeto? Pelo contrário, vamos alfabetizá-los!
Aos que não entendem a doutrina, vamos explicá-la. Aos que não entendem os símbolos, vamos ensinar a lê-los. Em vez de acabar com o latim, vamos
mostrar a importância!
Enfim, o maior uso do latim desperta nas pessoas mais reverência, mais entendimento do que realmente seja a Santa Missa, mais respeito e amor pela Eucaristia.
Cabe lembrar que quando falamos "Missa em latim" não estamos nos referindo necessariamente à chamada "Missa tridentina", o rito tradicional, forma extraordinária do rito romano, que utiliza o Missal de São Pio V. Não. Também a "Missa nova", o rito moderno, forma ordinária do rito romano, segundo o Missal de Paulo VI, a mesma que utilizamos na maioria de nossas igrejas, pode ser feita em latim. Na verdade, o normal é que tivéssemos uma Missa em latim no rito moderno ao menos semanalmente em todas as paróquias.
Retirado de http://www.paulofernando.com.br/index.html
Aliás, vale a pena visitar o site e conhecer a proposta do Paulo Fernando. Segundo uma colega de faculdade, ele é pré candidato à deputado federal e é membro do movimento Pró Vida em Anápolis.