Antes de tudo, devo reconhecer nossa falta de compromisso para com os leitores do blog. Já a mais de um mês não postamos nada, mas não por falta de vontade. Estou em fase de monografia, e além disso o blog tem passado por uma certa "crise de identidade": enquanto eu gosto de postar "coisas de menina" e de religião, como modéstia, casamento e diversos, o Wayner tem vontade de postar mais coisas relacionadas a política, filosofia etc, mas acha que ficaria deslocado no atual contexto do blog. Acredito que em breve resolveremos isso, vamos tentar estabelecer seções pra cada tema.
Quero falar um pouco de algo que muito tem me incomodado, por estragar a pureza dos mais indefesos. O tipo de gosto musical de cada pessoa depende de várias influências, seja do ambiente onde vive, seja das amizades, ou seja da criação. No entanto, existem ritmos e letras que mexem involuntariamente com os nossos sentidos e causam até confusão mental, e parece-me que estas são mesmo intenção do autor. Refiro-me principalmente a alguns tipos de funk.
Ao menos eu quando era criança e ouvia alguém escutar aquelas músicas, instintivamente queria prestar atenção ao que diziam, muita coisa eu sequer compreendia, ou então ficava imaginando, e ficava confusa. Como aquilo não era habitualmente as músicas que escutava com meus pais, eu logo esquecia. Mas sei que cada vez mais as crianças estão sendo expostas a estas ritmos e letras horríveis e os tendo como normais, e assim iniciando cada vez mais cedo uma sexualização forçada do próprio corpo.
Não só as crianças, mas também os jovens adolescentes. Por mais que a mídia insista que a única coisa que os jovens têm que ter cuidado é com as DSTs, pelo uso de preservativos, devemos insistir na importância de guardar a dignidade dos seus corpos. Ouvir adolescentes cantando estas músicas, e saber que as dançam com o corpo praticamente exposto, é saber que se expõem muito a doenças e a vícios da carne, como a masturbação, fornicação e pornografia. Uma hora os próprios prejudicados com as consequências de se reduzir ao corpo vão perceber que não foi uma boa ideia e essas modas ão de passar.
A única coisa que podemos fazer é rezar pelas crianças e jovens, que são expostos a essas e tantas outras coisas, pedindo que se conserve a pureza nos corações, e também fazendo a nossa parte para que ela seja conservada.
Quero falar um pouco de algo que muito tem me incomodado, por estragar a pureza dos mais indefesos. O tipo de gosto musical de cada pessoa depende de várias influências, seja do ambiente onde vive, seja das amizades, ou seja da criação. No entanto, existem ritmos e letras que mexem involuntariamente com os nossos sentidos e causam até confusão mental, e parece-me que estas são mesmo intenção do autor. Refiro-me principalmente a alguns tipos de funk.
Ao menos eu quando era criança e ouvia alguém escutar aquelas músicas, instintivamente queria prestar atenção ao que diziam, muita coisa eu sequer compreendia, ou então ficava imaginando, e ficava confusa. Como aquilo não era habitualmente as músicas que escutava com meus pais, eu logo esquecia. Mas sei que cada vez mais as crianças estão sendo expostas a estas ritmos e letras horríveis e os tendo como normais, e assim iniciando cada vez mais cedo uma sexualização forçada do próprio corpo.
Não só as crianças, mas também os jovens adolescentes. Por mais que a mídia insista que a única coisa que os jovens têm que ter cuidado é com as DSTs, pelo uso de preservativos, devemos insistir na importância de guardar a dignidade dos seus corpos. Ouvir adolescentes cantando estas músicas, e saber que as dançam com o corpo praticamente exposto, é saber que se expõem muito a doenças e a vícios da carne, como a masturbação, fornicação e pornografia. Uma hora os próprios prejudicados com as consequências de se reduzir ao corpo vão perceber que não foi uma boa ideia e essas modas ão de passar.
A única coisa que podemos fazer é rezar pelas crianças e jovens, que são expostos a essas e tantas outras coisas, pedindo que se conserve a pureza nos corações, e também fazendo a nossa parte para que ela seja conservada.